13 de jun. de 2008

Entrevista de Pato e Sthefany na Caras

Entrevista:
– Como conciliam o trabalho e distância com a saudade?
Sthefany – Nós queremos ficar juntos e, por enquanto, só é possível dessa maneira.
Pato – Com jeitinho, vamos nos vendo sempre que dá.

– Não sentem falta de um namoro menos corrido?
Sthefany – Quando estamos juntos, fazemos tudo o que queremos. A única diferença que há entre a nossa relação e a de um casal que mora na mesma cidade é que para podermos nos ver temos que passar muitas horas dentro de um avião.
Pato – Mas as viagens sempre valem muito a pena.

– De quem foi a idéia da viagem às Ilhas Maldivas?
Sthefany – Como nós entramos de férias no mesmo dia, escolhemos juntos um lugar em que pudéssemos descansar, que nos fizesse esquecer de tudo. Enfim, queríamos nos manter desligados do mundo, mas também curtir bastante juntos. E aqui é maravilhoso!

– O que mudou na relação nesses cinco meses?
Sthefany – Nada. Quanto mais vamos nos conhecendo, mais vamos nos adaptando um ao outro.

– Sthefany, você sempre gostou de futebol ou gosta mais agora? Para que time torce?
– Eu gosto bem mais agora (risos)! Torço pelo Pato Futebol Clube (risos).

– E você, Pato, costumava assistir aos trabalhos de Sthefany na TV? Sente ciúme das cenas de amor que ela representa?
– Acompanho os trabalhos dela desde a novela O Clone (2001/2002). Eu sinto ciúmes, sim, mas dou os parabéns para ela, porque é uma ótima atriz.

– Qual a maior emoção que sentiram juntos?
Pato – É que estou amando!
Sthefany – Todos os momentos até agora foram importantes. Foi uma surpresa atrás da outra. O carinho com que tudo é feito é o que mais emociona. E, com certeza, ele ter me dedicado o gol que fez na sua estréia no Milan é a maior declaração de amor que recebi na vida.

– Você estava no estádio no dia do jogo contra o Napoli? O que sentiu na hora?
– Tive a felicidade de estar lá, assistindo a tudo bem de perto. Fiquei felícissima não só com a homenagem do Ale, fazendo o coração com as mãos e me mandando um beijo, mas também por ele ter marcado aquele gol na sua primeira partida oficial pelo Milan. Foi bom ter participado de momento tão importante na vida dele.

– Do que vocês mais gostam um no outro?
Sthefany – Amo tudo nele, mas o sorriso... é encantador.
Pato – Ah, tem muitas coisas lindas nela. Mas o jeitinho de ser e o seu coração maravilhoso são muito especiais para mim.

– Vocês dois vivem em mundos diferentes. O que há de comum na rotina do casal? Pato – Bastante trabalho!

– E o que não combina de jeito nenhum no dia-a-dia?
Sthefany – O que não combina muito são as folgas (risos).

– Vocês têm um apelido carinhoso pelo qual gostam de se chamar? Como se tratam?
Pato
– Amor, meu amor...

– Além de viajar, o que gostam de fazer juntos?
Sthefany – Como qualquer casal, nós adoramos sair para jantar e ir ao cinema.

– Você acabou de fazer a novela Desejo Proibido. Já está com outro trabalho engatilhado ou pretende tirar férias longas?
– Estou esperando o lançamento do filme Mystérios, dirigido pelo Beto Carminatti, que foi rodado no Paraná e tem o Carlos Vereza no elenco. Enquanto isso, aproveito para curtir minha família e o Ale.

– Algum sonho ainda não realizado profissionalmente?
– Fazer uma vilã. Seria um desafio que adoraria enfrentar.

– Já pensou em seguir carreira internacional?
– Não pensei nisso ainda...

– Pato, aos 18 anos, você chegou à Seleção e marcou gol já na sua estréia, contra a Suécia. Não se assusta em ter essa responsabilidade tão jovem?
– Fiquei muito contente de ser reconhecido pelo trabalho que estou fazendo no futebol e ter a oportunidade de vestir a camisa que representa meu país.

– Sente-se muito cobrado pelos torcedores?
– Claro! Como todos os jogadores da Seleção Brasileira.

– Você já disse que o seu ídolo é o Ronaldo Fenômeno. Espelha- se nele?
– Sim, é um grande jogador. Ronaldo já trouxe muitas alegrias para mim e para o Brasil todo.

– Quais os planos a dois a curto e a longo prazo?
Sthefany – Nosso plano é casar mas na hora certa.
Retirado da revista Caras - 13 de Junho de 2008.Edição 762.