18 de jul. de 2008

Entrevista de Sthefany para a QUEM

QUEM: Você cortou os cabelos por causa da Dulcina, de Desejo Proibido, e na primeira oportunidade adotou o cabelão. As mudanças de visual por causa do trabalho são um sofrimento?
STHEFANY BRITO: Já fui loira, voltei a ser morena, cortei curtinho, pus mega hair. A verdade é que eu não agüento ficar sempre igual. Enjôo do cabelo e gosto de mudar. Com o cabelo comprido, por exemplo, me sinto mais mulherão.

QUEM: Os Jogos Olímpicos começam em agosto. Você ai prestigiar o Pato nas partidas da seleção brasileira em Pequim?
Sthefany: Não. Nós entramos em acordo que seria melhor eu torcer daqui. Pequim vai estar uma loucura, não conheço nada lá e aqui a corrente será mais forte! Vou assistir em casa com a família e os amigos. O Alê vai estar concentrado e rolam um monte de boatos. Se eu assistir e o time perder são capazes de dizer que é porque eu estava lá.

QUEM: Então você vai torcer para o Brasil ser eliminado e ele voltar mais rápido para casa logo?
Sthefany: Não, de jeito nenhum! (risos) Vou torcer para a gente ir até a final!.
QUEM: Na semana passada, jogadores do Flamengo, que foram liberados para visitar familiares após uma partida em Minas Gerais, contrataram prostitutas e deram uma festa que acabou na delegacia. Você não tem medo de manter um relacionamento a distância e não saber o que o Pato está fazendo do outro lado do mundo?
Sthefany: Não, nem um pouco. Os maiores segredos para que um relacionamento à distância dê certo são a segurança e a confiança. Se eu tivesse medo estaria neurótica atrás dele agora mesmo. A verdade é que essas coisas acontecem com todo tipo de gente, mas a profissão de jogador de futebol é muito visada.